Friday, November 27, 2009

Os filhos do Brasil

Os filhos do Brasil

Divulgação

Cena do filme "Lula, o Filho do Brasil", do diretor Fábio Barreto, que narra a trajetória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva

CÉSAR BENJAMIN
ESPECIAL PARA A FOLHA

A PRISÃO na Polícia do Exército da Vila Militar, em setembro de 1971, era especialmente ruim: eu ficava nu em uma cela tão pequena que só conseguia me recostar no chão de ladrilhos usando a diagonal. A cela era nua também, sem nada, a menos de um buraco no chão que os militares chamavam de "boi"; a única água disponível era a da descarga do "boi". Permanecia em pé durante as noites, em inúteis tentativas de espantar o frio. Comia com as mãos. Tinha 17 anos de idade.
Um dia a equipe de plantão abriu a porta de bom humor. Conduziram-me por dois corredores e colocaram-me em uma cela maior onde estavam três criminosos comuns, Caveirinha, Português e Nelson, incentivados ali mesmo a me usar como bem entendessem. Os três, porém, foram gentis e solidários comigo. Ofereceram-me logo um lençol, com o qual me cobri, passando a usá-lo nos dias seguintes como uma toga troncha de senador romano.
Oriundos de São Paulo, Caveirinha e Português disseram-me que "estavam pedidos" pelo delegado Sérgio Fleury, que provavelmente iria matá-los. Nelson, um mulato escuro, passava o tempo cantando Beatles, fingindo que sabia inglês e pedindo nossa opinião sobre suas caprichadas interpretações. Repetia uma ideia, pensando alto: "O Brasil não dá mais. Aqui só tem gente esperta. Quando sair dessa, vou para o Senegal. Vou ser rei do Senegal".
Voltei para a solitária alguns dias depois. Ainda não sabia que começava então um longo período que me levou ao limite.
Vegetei em silêncio, sem contato humano, vendo só quatro paredes -"sobrevivendo a mim mesmo como um fósforo frio", para lembrar Fernando Pessoa- durante três anos e meio, em diferentes quartéis, sem saber o que acontecia fora das celas. Até que, num fim de tarde, abriram a porta e colocaram-me em um camburão. Eu estava sendo transferido para fora da Vila Militar. A caçamba do carro era dividida ao meio por uma chapa de ferro, de modo que duas pessoas podiam ser conduzidas sem que conseguissem se ver. A vedação, porém, não era completa. Por uma fresta de alguns centímetros, no canto inferior à minha direita, apareceram dedos que, pelo tato, percebi serem femininos.
Fiquei muito perturbado (preso vive de coisas pequenas). Há anos eu não via, muito menos tocava, uma mulher. Fui desembarcado em um dos presídios do complexo penitenciário de Bangu, para presos comuns, e colocado na galeria F, "de alta periculosia", como se dizia por lá. Havia 30 a 40 homens, sem superlotação, e três eram travestis, a Monique, a Neguinha e a Eva. Revivi o pesadelo de sofrer uma curra, mas, mais uma vez, nada ocorreu. Era Carnaval, e a direção do presídio, excepcionalmente, permitira a entrada de uma televisão para que os detentos pudessem assistir ao desfile.
Estavam todos ocupados, torcendo por suas escolas. Pude então, nessa noite, ter uma longa conversa com as lideranças do novo lugar: Sapo Lee, Sabichão, Neguinho Dois, Formigão, Ari dos Macacos (ou Ari Navalhada, por causa de uma imensa cicatriz que trazia no rosto) e Chinês. Quando o dia amanheceu éramos quase amigos, o que não impediu que, durante algum tempo, eu fosse submetido à tradicional série de "provas de fogo", situações armadas para testar a firmeza de cada novato.
Quando fui rebatizado, estava aceito. Passei a ser o Devagar. Aos poucos, aprendi a "língua de congo", o dialeto que os presos usam entre si para não serem entendidos pelos estranhos ao grupo.
Com a entrada de um novo diretor, mais liberal, consegui reativar as salas de aula do presídio para turmas de primeiro e de segundo grau. Além de dezenas de presos, de todas as galerias, guardas penitenciários e até o chefe de segurança se inscreveram para tentar um diploma do supletivo. Era o que eu faria, também: clandestino desde os 14 anos, preso desde os 17, já estava com 22 e não tinha o segundo grau. Tornei-me o professor de todas as matérias, mas faria as provas junto com eles.
Passei assim a maior parte dos quase dois anos que fiquei em Bangu. Nos intervalos das aulas, traduzia livros para mim mesmo, para aprender línguas, e escrevia petições para advogados dos presos ou cartas de amor que eles enviavam para namoradas reais, supostas ou apenas desejadas, algumas das quais presas no Talavera Bruce, ali ao lado. Quanto mais melosas, melhor.
Como não havia sido levado a julgamento, por causa da menoridade na época da prisão, não cumpria nenhuma pena específica. Por isso era mantido nesse confinamento semiclandestino, segregado dos demais presos políticos. Ignorava quanto tempo ainda permaneceria nessa situação.
Lembro-me com emoção -toda essa trajetória me emociona, a ponto de eu nunca tê-la compartilhado- do dia em que circulou a notícia de que eu seria transferido. Recebi dezenas de catataus, de todas as galerias, trazidos pelos próprios guardas. Catatau, em língua de congo, é uma espécie de bilhete de apresentação em que o signatário afiança a seus conhecidos que o portador é "sujeito-homem" e deve ser ajudado nos outros presídios por onde passar.
Alguns presos propuseram-se a organizar uma rebelião, temendo que a transferência fosse parte de um plano contra a minha vida. A essa altura, já haviam compreendido há muito quem eu era e o que era uma ditadura.
Eu os tranquilizei: na Frei Caneca, para onde iria, estavam os meus antigos companheiros de militância, que reencontraria tantos anos depois. Descumprindo o regulamento, os guardas permitiram que eu entrasse em todas as galerias para me despedir afetuosamente de alunos e amigos. O Devagar ia embora.



São Paulo, 1994. Eu estava na casa que servia para a produção dos programas de televisão da campanha de Lula. Com o Plano Real, Fernando Henrique passara à frente, dificultando e confundindo a nossa campanha.
Nesse contexto, deixei trabalho e família no Rio e me instalei na produtora de TV, dormindo em um sofá, para tentar ajudar. Lá pelas tantas, recebi um presente de grego: um grupo de apoiadores trouxe dos Estados Unidos um renomado marqueteiro, cujo nome esqueci. Lula gravava os programas, mais ou menos, duas vezes por semana, de modo que convivi com o americano durante alguns dias sem que ele houvesse ainda visto o candidato.
Dizia-me da importância do primeiro encontro, em que tentaria formatar a psicologia de Lula, saber o que lhe passava na alma, quem era ele, conhecer suas opiniões sobre o Brasil e o momento da campanha, para então propor uma estratégia. Para mim, nada disso fazia sentido, mas eu não queria tratá-lo mal. O primeiro encontro foi no refeitório, durante um almoço.
Na mesa, estávamos eu, o americano ao meu lado, Lula e o publicitário Paulo de Tarso em frente e, nas cabeceiras, Espinoza (segurança de Lula) e outro publicitário brasileiro que trabalhava conosco, cujo nome também esqueci. Lula puxou conversa: "Você esteve preso, não é Cesinha?" "Estive." "Quanto tempo?" "Alguns anos...", desconversei (raramente falo nesse assunto). Lula continuou: "Eu não aguentaria. Não vivo sem boceta".
Para comprovar essa afirmação, passou a narrar com fluência como havia tentado subjugar outro preso nos 30 dias em que ficara detido. Chamava-o de "menino do MEP", em referência a uma organização de esquerda que já deixou de existir. Ficara surpreso com a resistência do "menino", que frustrara a investida com cotoveladas e socos.
Foi um dos momentos mais kafkianos que vivi. Enquanto ouvia a narrativa do nosso candidato, eu relembrava as vezes em que poderia ter sido, digamos assim, o "menino do MEP" nas mãos de criminosos comuns considerados perigosos, condenados a penas longas, que, não obstante essas condições, sempre me respeitaram.
O marqueteiro americano me cutucava, impaciente, para que eu traduzisse o que Lula falava, dada a importância do primeiro encontro. Eu não sabia o que fazer. Não podia lhe dizer o que estava ouvindo. Depois do almoço, desconversei: Lula só havia dito generalidades sem importância. O americano achou que eu estava boicotando o seu trabalho. Ficou bravo e, felizmente, desapareceu.



Dias depois de ter retornado para a solitária, ainda na PE da Vila Militar, alguém empurrou por baixo da porta um exemplar do jornal "O Dia". A matéria da primeira página, com direito a manchete principal, anunciava que Caveirinha e Português haviam sido localizados no bairro do Rio Comprido por uma equipe do delegado Fleury e mortos depois de intensa perseguição e tiroteio. Consumara-se o assassinato que eles haviam antevisto.
Nelson, que amava os Beatles, não conseguiu ser o rei do Senegal: transferido para o presídio de Água Santa, liderou uma greve de fome contra os espancamentos de presos e perseverou nela até morrer de inanição, cerca de 60 dias depois. Seu pai, guarda penitenciário, servia naquela unidade.
Neguinho Dois também morreu na prisão. Sapo Lee foi transferido para a Ilha Grande; perdi sua pista quando o presídio de lá foi desativado. Chinês foi solto e conseguiu ser contratado por uma empreiteira que o enviaria para trabalhar em uma obra na Arábia, mas a empresa mudou os planos e o mandou para o Alasca. Na última vez que falei com ele, há mais de 20 anos, estava animado com a perspectiva do embarque: "Arábia ou Alasca, Devagar, é tudo as mesmas Alemanhas!" Ele quis ir embora para escapar do destino de seu melhor amigo, o Sabichão, que também havia sido solto, novamente preso e dessa vez assassinado. Não sei o que aconteceu com o Formigão e o Ari Navalhada.
A todos, autênticos filhos do Brasil, tão castigados, presto homenagem, estejam onde estiverem, mortos ou vivos, pela maneira como trataram um jovem branco de classe média, na casa dos 20 anos, que lhes esteve ao alcance das mãos. Eu nunca soube quem é o "menino do MEP". Suponho que esteja vivo, pois a organização era formada por gente com o meu perfil. Nossa sobrevida, em geral, é bem maior do que a dos pobres e pretos.
O homem que me disse que o atacou é hoje presidente da República. É conciliador e, dizem, faz um bom governo. Ganhou projeção internacional. Afastei-me dele depois daquela conversa na produtora de televisão, mas desejo-lhe sorte, pelo bem do nosso país. Espero que tenha melhorado com o passar dos anos.
Mesmo assim, não pretendo assistir a "O Filho do Brasil", que exala o mau cheiro das mistificações. Li nos jornais que o filme mostra cenas dos 30 dias em que Lula esteve detido e lembrei das passagens que registrei neste texto, que está além da política. Não pretende acusar, rotular ou julgar, mas refletir sobre a complexidade da condição humana, justamente o que um filme assim, a serviço do culto à personalidade, tenta esconder.

CÉSAR BENJAMIN, 55, militou no movimento estudantil secundarista em 1968 e passou para a clandestinidade depois da decretação do Ato Institucional nº 5, em 13 de dezembro desse ano, juntando-se à resistência armada ao regime militar. Foi preso em meados de 1971, com 17 anos, e expulso do país no final de 1976. Retornou em 1978. Ajudou a fundar o PT, do qual se desfiliou em 1995. Em 2006 foi candidato a vice-presidente na chapa liderada pela senadora Heloísa Helena, do PSOL, do qual também se desfiliou. Trabalhou na Fundação Getulio Vargas, na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, na Prefeitura do Rio de Janeiro e na Editora Nova Fronteira. É editor da Editora Contraponto e colunista da Folha.

Clipping 26/11/2009

Primeira Página
Correio Braziliense
Edição 16993 BRB registra lucro recorde
CRACK AVANÇA POR TODO O DF
Sem taxação do IPI, preços dos móveis cairão
Folha de S. Paulo
Edição 29457 Deputado usou verba pública para custear suas empresas
GOVERNO TRAVA PRIVATIZAÇÃO DE AEROPORTO
Jornal de Brasília
Edição 12325 AGRESSOR DE MULHERES AQUI NÃO TEM BOA VIDA.DF TEM O MAIOR INDICE DE DENÚCIAS
O PERIGO NOSSO DE CADA DIA
Jornal do Brasil
Edição 117963 AMERICANOS RECUAM E VÃO CORTAR EMISSÕES
Maior rigor nas leis de trânsito
O Estado de S. Paulo
Edição 42408 ESTADOS E MUNICÍPIOS PAGAM POR IPI MENOR
EUA assumem redução de 17% na emissão de gases
Projeto veta tráfego de motocicletas entre carros
O Globo
Edição 27870 Light se diz 'a melhor', mas Aneel nega
LULA ESTIMULA MAIS CONSUMO E PRODUTOS COMEÇAM A FALTAR
Lula vai segurar a votação
Noticiário deixa ministro até com 'pinto' indignado
O apagão de Meirelles
Valor Econômico
Edição 2392 CEF deve pagar R$ 750 milhões por 37% do Panamericano
Dólar afeta plataformas da Petrobras
GOVERNO PRETENDE OUSAR NA LIBERALIZAÇÃO CAMBIAL
Lei autoriza o despejo de lojistas em 30 dias
Notí­cias do Dia
Agronegócio
Investimento estrangeiro ajuda a elevar preços das terras agrícolas (Valor Econômico)
Mais R$ 90 milhões para subsídio ao seguro rural (Valor Econômico)
Produtor de trigo do PR cobra apoio (Valor Econômico)
Relegado no verão, milho terá safrinha de recordes (Valor Econômico)
Artigo
A era da Ásia-Pacífico ainda não começou (O Estado de S. Paulo)
A paz desejável (Folha de S. Paulo)
A vida me ensinou a ser negra (O Globo)
As prostitutas, os sádicos e as ficantes (Correio Braziliense)
Assimetria (O Estado de S. Paulo)
Assimetria (O Globo)
Bom comportamento (O Globo)
Brics com direito de veto no "FMI do B" (Folha de S. Paulo)
Casta Suzana (Folha de S. Paulo)
Clara confusão (Folha de S. Paulo)
Degenerou (Folha de S. Paulo)
Fugindo do combustível fóssil (Valor Econômico)
Fundos de pensão, investimentos e Previc (Valor Econômico)
Indagações legislativas (Jornal do Brasil)
Lei Maria da Penha: quase 800 mil ligações em apenas quatro anos (Jornal do Brasil)
O ensino superior do turismo e da hotelaria (Jornal do Brasil)
O imposto de cada um (O Globo)
País tenta reaver dinheiro de "propinoduto" (Folha de S. Paulo)
Praga sem fim (Correio Braziliense)
República e democracia (Folha de S. Paulo)
Um Estado falido? (Folha de S. Paulo)
Brasil
9% das crianças não têm registro no país (Folha de S. Paulo)
Acordo adia votação da Venezuela no Mercosul para 9 de dezembro (Valor Econômico)
Após a crise, setor da construção civil bate recorde de geração de empregos (Valor Econômico)
Até que a estatística nos separe (Jornal do Brasil)
Brasileiro opta mais por fazer o divórcio direto (Folha de S. Paulo)
Casamento cresce e divórcio cai na região (Folha de S. Paulo)
Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016 dominam discussões em congresso sobre turismo (Jornal de Brasília)
Cresce número de registros de crianças (Valor Econômico)
Curtas - Inflação estável (Valor Econômico)
Em 15 anos, volume de emissão de gases-estufa no país cresceu 62% (Valor Econômico)
Emergentes fecham acordo de corte de tarifas (Valor Econômico)
Emissões da gases brasileiras aumentaram 62% (Jornal do Brasil)
Especialistas debatem internação de crianças e adolescentes em SP (Jornal de Brasília)
Estados vão receber 790 milhões para construir e ampliar escolas técnicas (Jornal de Brasília)
Fundo soberano pode ajudar na meta de superávit (Valor Econômico)
Governo reduz IPI de móveis até março de 2010 (Valor Econômico)
Lula conversa sobre fome e mudança climática com Kofi Annan (Jornal de Brasília)
Maior rigor nas leis de trânsito (Jornal do Brasil)
Mercosul terá agora de definir lista de produtos sensíveis (Valor Econômico)
Ministro do Esporte promete criação de Agência Nacional Antidoping (Jornal de Brasília)
Nunca se casou e se divorciou tanto no Brasil como em 2008 (Gazeta do Povo)
Número de casamentos oficiais cresce 4,5% (O Globo)
Os fatores de risco (Folha de S. Paulo)
Secretaria prevê registros para todos os nascimentos até 2011 (Jornal de Brasília)
Temporal atinge o Rio no início da noite e causa falta de luz e transtornos (Jornal de Brasília)
Violência matou 27 mil jovens em 2008, diz IBGE (O Estado de S. Paulo)
Índice ainda é inaceitável (Folha de S. Paulo)
Cidades
AGRESSOR DE MULHERES AQUI NÃO TEM BOA VIDA.DF TEM O MAIOR INDICE DE DENÚCIAS (Jornal de Brasília)
Até que as brigas nos separem (Correio Braziliense)
Audiência pública debate legislação específica para concursos (Jornal de Brasília)
Concurso para Polícia Rodoviária é suspenso (Jornal do Brasil)
Código de Conduta do Metrô-DF é cancelado (Jornal de Brasília)
Lula diz que gastará no Complexo do Alemão mais que FHC no país (Jornal do Brasil)
O PERIGO NOSSO DE CADA DIA (Jornal de Brasília)
Servidores da UnB votam por greve em tempo indeterminado (Jornal de Brasília)
Águas Lindas terá investimentos de R$ 63,1 milhões em saneamento (Jornal de Brasília)
Colunas
Aliança no pré-sal (Folha de S. Paulo - Painel)
Atacadistas miram o mercado externo (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Capitalismo popular (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Ela revela que ainda há vazios na nuca (O Globo - Panorama Político)
Em total sintonia (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Ganância divisionista (O Globo - Merval Pereira)
Indústria de votos (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Livre para opção bancária (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Lula negocia com Cabral (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Novas provas de um crime (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O crédito, visto pelo ângulo da vida real (Valor Econômico - Brasil)
País pode perder espaço no exterior (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Pesquisa é uma coisa virtual, volátil, reflete o momento" Dilma Rousseff, ao comentar pesquisa sobre a eleição de 2010, em que ficou em 2º lugar (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Polícia Civil investiga fraudes (O Dia - Coluna do Servidor)
Presentão para as montadoras (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Saídas pós-crise internacional (Valor Econômico)
Sem prêmio ou queda, hora de não fazer nada (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Sinal verde (O Globo - Panorama Econômico)
Templo reformado (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Tropa de Aécio vai para o front (Jornal do Brasil - Informe JB)
Vai mal a coisa (Folha de S. Paulo)
Vei aí a Loteca da Câmara Legislativa (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Economia
Anatel cria comissão para evitar ''caladão'' (O Estado de S. Paulo)
Aneel não calcula perdas com erro no reajuste da luz (Folha de S. Paulo)
Após subir em outubro, juros voltam a cair (Folha de S. Paulo)
Aumento do emprego puxa saldo positivo da área urbana no resultado da Previdência (Jornal de Brasília)
Banco perdeu depósitos na crise, mas agora se recupera (Valor Econômico)
Bancos contestam estudo do Idec (O Estado de S. Paulo)
BC pode reduzir exigências para banco negociar com derivativos (Valor Econômico)
BC quer evitar bolha de crédito (Correio Braziliense)
Benefício fora da crise é questionado (O Estado de S. Paulo)
Bolsa de SP avança 0,89% e atinge nova máxima no ano (O Globo)
Bolsa de SP sobe 0,89% e alcança maior nível do ano (Folha de S. Paulo)
Brasil ganha poder de veto nos empréstimos do FMI (Jornal do Brasil)
Brasil pode recorrer à OMC contra a Europa (Jornal do Brasil)
Brasil poderá liberar US$14 bilhões ao FMI (O Globo)
Brasil terá "Natal com crédito", diz Meirelles (Folha de S. Paulo)
Brasil terá "um Natal excelente", diz Meirelles (Valor Econômico)
Brasil terá poder de veto em decisões do FMI (O Estado de S. Paulo)
Brasil terá poder de veto em linha de crédito do FMI (Folha de S. Paulo)
BRB registra lucro recorde (Correio Braziliense)
Carteiras de empresas sustentáveis ainda patinam (Valor Econômico)
CCJ aprova maior participação estrangeira em empresas aéreas (Jornal do Brasil)
CEF deve pagar R$ 750 milhões por 37% do Panamericano (Valor Econômico)
Citi nega ter oferecido fatia do grupo ao país (Folha de S. Paulo)
Concordatas nos EUA têm maior nível em 4 anos (Folha de S. Paulo)
Confiança do consumidor cresce no mês (Folha de S. Paulo)
Conquista é o novo presidente da Geap (Correio Braziliense)
Consumo de energia bate nível pré-crise (O Estado de S. Paulo)
Custo de captação puxa taxa bancária (Valor Econômico)
CVM pede informações sobre compra da GVT (Valor Econômico)
Cyrela é construtora que mais lucra na América Latina e EUA (Folha de S. Paulo)
De olho no Natal, governo faz nova redução de IPI, agora para móveis (O Globo)
Deficit do INSS supera previsão (Correio Braziliense)
Desconto em móveis pode chegar a 5% (Folha de S. Paulo)
Desemprego cai 4,9% em outubro e vai a 13,7% (Folha de S. Paulo)
Desonerações vão aumentar investimentos, diz Mantega (O Estado de S. Paulo)
Despesa com carro sobe o dobro da inflação (Folha de S. Paulo)
Destaques - Cartão no celular (Valor Econômico)
Dólar afeta plataformas da Petrobras (Valor Econômico)
Dólar cai para menor patamar em 16 meses (Valor Econômico)
Déficit da Previdência cresce 39% em outubro (O Estado de S. Paulo)
Econômica (Jornal do Brasil)
Emergentes querem reduzir as tarifas de importação em 20% (Folha de S. Paulo)
Empresas de telefonia fixa querem redes todas unidas (Jornal do Brasil)
Empresas descartam caladão no Brasil (Correio Braziliense)
Entrada de dólares no Brasil diminui com aplicação de IOF (Folha de S. Paulo)
Entrada líquida de dólares no país está em US$ 1,481 bilhão (Jornal de Brasília)
ESTADOS E MUNICÍPIOS PAGAM POR IPI MENOR (O Estado de S. Paulo)
Estatal nega atraso e culpa falta de ramais (Folha de S. Paulo)
Europa quer avançar acordo com Mercosul (Folha de S. Paulo)
Facebook cria ações para fortalecer sócios (Folha de S. Paulo)
Fracassa acerto de contas da Varig com União (Folha de S. Paulo)
GM vai manter fábricas da Opel, mas cortará 9.000 empregos (Folha de S. Paulo)
Governo abre o cofre por apoio (Correio Braziliense)
Governo agora desonera setor de móveis (Folha de S. Paulo)
Governo central tem superávit de R$ 11,27 bi (O Estado de S. Paulo)
GOVERNO PRETENDE OUSAR NA LIBERALIZAÇÃO CAMBIAL (Valor Econômico)
Governo suíço passa dados de correntistas do UBS aos EUA (Folha de S. Paulo)
Governo: primeiro superávit em 11 meses (Jornal do Brasil)
Holding de Dubai pede a credores suspensão da dívida por seis meses (Folha de S. Paulo)
Indicadores puxam ações em dia de volume reduzido (Valor Econômico)
Inflação de São Paulo fica em 0,33% na terceira prévia de novembro (Jornal de Brasília)
INSS divulga ranking de bancos com mais reclamações por irregularidades em empréstimos consignados (Jornal de Brasília)
Isenção para móveis e prorrogação de incentivo na construção (Jornal do Brasil)
Juros ao consumidor voltam a subir após 1 ano (O Globo)
Juros bancários voltam a subir (O Estado de S. Paulo)
Juros menores no Natal (Correio Braziliense)
Juros sobem com aumento de custos (Jornal do Brasil)
Justiça nega pedido de Nahas contra bolsas (Valor Econômico)
Lei autoriza o despejo de lojistas em 30 dias (Valor Econômico)
Light se diz 'a melhor', mas Aneel nega (O Globo)
Lula inaugura gasoduto ocioso da Petrobras (Folha de S. Paulo)
Lula promete a Cabral suspender votação do pré-sal (O Globo)
Medidas aliam interesses econômicos e eleitorais (Folha de S. Paulo)
Meirelles diz que Brasil enfrentou restrição severade liquidez e não crise bancária clássica (Jornal de Brasília)
Meirelles: “Teremos um excelente Natal” (Jornal do Brasil)
Mercado livre quer regra nova para leilões (Folha de S. Paulo)
Movimento em aeroportos deve subir 50% (Folha de S. Paulo)
Nem Meirelles escapa do apagão (O Globo)
O apagão de Meirelles (O Globo)
Paes sugere 'baixar a bola' (O Globo)
País aumenta para US$ 14 bilhões recursos disponíveis para o FMI (Valor Econômico)
Pesquisar preços é a melhor forma de pagar menos, diz motorista (Folha de S. Paulo)
Política de "colcha de retalhos" é ineficiente (Folha de S. Paulo)
Presidente da CNI cobra medidas mais eficazes em relação ao câmbio (Jornal de Brasília)
Preço emperra acerto entre Caixa e Panamericano (O Estado de S. Paulo)
Recuperação à vista (Valor Econômico)
Reduções do IPI devem ajudar campanha eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Saldo de operações de crédito aumenta e chega a R$ 1,367 trilhão em outubro (Jornal de Brasília)
Sancionada lei que autorizou subvenção econômica para empréstimos ao BNDES (Jornal de Brasília)
Sem taxação do IPI, preços dos móveis cairão (Correio Braziliense)
Senado amplia capital estrangeiro na aviação (Folha de S. Paulo)
Senado aprova medida sobre depósito judicial (Folha de S. Paulo)
STJ avança no debate de fusão de bancos (Valor Econômico)
Temer adia para a próxima semana votação de projetos do pré-sal (Jornal de Brasília)
Tesouro no azul (Correio Braziliense)
Tesouro vê limite para novas desonerações (Folha de S. Paulo)
Toyota faz recall de 4 milhões de carros nos EUA (Folha de S. Paulo)
União pode abrir mão de parte dos royalties (Folha de S. Paulo)
Verão sem refresco no comércio (O Globo)
Vontade de comprar (Correio Braziliense)
Votação é adiada até que impasse seja resolvido (Folha de S. Paulo)
Álcool pode voltar a liderar postos (Jornal do Brasil)
É hora de desmontar estímulos, dizem analistas (O Globo)
Editorial
A eleição no PT e a de 2010 (O Estado de S. Paulo)
A tragédia do crack (Correio Braziliense)
Crédito para o consumo das famílias (O Estado de S. Paulo)
Dólar barato, opção americana (O Estado de S. Paulo)
Era de trevas (O Globo)
Lobby do acelerador (Folha de S. Paulo)
Maldição do pré-sal começa pela política (Jornal do Brasil)
Problema nacional (O Globo)
Sem explicar o apagão (O Estado de S. Paulo)
Violência e juventude (Folha de S. Paulo)
Empresa e Tecnologia
Brasil tem mais de 2,5 milhões de domínios registrados (Valor Econômico)
Cresce a preocupação com clima e controle populacional (Valor Econômico)
Cresce o uso de derivativos de energia (Valor Econômico)
Curtas - R$ 1 bi para o Procult (Valor Econômico)
Demanda recua 1,5% quando desemprego sobe 1% (Valor Econômico)
Gestores da internet preparam novas regras (Valor Econômico)
Hershey busca aval para comprar Cadbury (Valor Econômico)
Lojistas tentam barrar a nova Lei do Inquilinato (Valor Econômico)
MG construirá gasoduto para atender Petrobras (Valor Econômico)
Ministérios ampliam Rede Nacional de Pesquisa Clínica (Jornal de Brasília)
Nycomed planeja aporte no Brasil de US$ 300 milhões (Valor Econômico)
Real forte encarece plataformas (Valor Econômico)
SEP e Codesp já estudam ampliar o calado de Santos para 17 metros (Valor Econômico)
Setor de tecnologia da informação terá carência de 140 mil profissionais em 2013, diz relatório (Jornal de Brasília)
Transpetro adota moeda nacional nas encomendas e evita efeitos do câmbio (Valor Econômico)
Volks anuncia hoje novo pacote de investimentos (Valor Econômico)
Especial
CRACK AVANÇA POR TODO O DF (Correio Braziliense)
Queda de homicídios vira vitrine eleitoral (Valor Econômico)
Geral
Cientistas criam implante que age como vacina e elimina tumores em ratos (Jornal de Brasília)
Dilma sustentável? (Jornal do Brasil)
Emissão do Brasil cresceu 62% entre 1990 e 2005 (O Estado de S. Paulo)
MEC vai cancelar 1,7 mil bolsas do ProUni (O Estado de S. Paulo)
Notas - Usina Contragolpe (Jornal do Brasil)
Projeto veta tráfego de motocicletas entre carros (O Estado de S. Paulo)
Saem locais de prova do Enem (O Estado de S. Paulo)
Internacional
'Bolsa laptop' é sucesso no Uruguai e favorece candidato governista (Valor Econômico)
'Lula tem razão em dialogar com Ahmadinejad' (O Globo)
Ahmadinejad na Venezuela (Valor Econômico)
Ajuda prometida por ricos em 2001 cai em limbo (Valor Econômico)
AMERICANOS RECUAM E VÃO CORTAR EMISSÕES (Jornal do Brasil)
Amorim nega tensões com EUA e diz que Lula responderá carta de Obama (Jornal de Brasília)
Ao lado de Ahmadinejad, Chávez elogia Lula (O Estado de S. Paulo)
Brasil avalia programa, mas escala dificulta (Valor Econômico)
Brasil pediu um gesto para a distensão (O Globo)
Chávez chama Ahmadinejad de gladiador antiimperialista (Jornal do Brasil)
Chávez diz que Brasil deixou de ser subimpério com Lula no poder (Jornal de Brasília)
Chávez e Ahmadinejad 'juntos até o final' (O Globo)
EUA assumem redução de 17% na emissão de gases (O Estado de S. Paulo)
EUA fornecerão material e assistência para luta antiterrorista na África (Jornal de Brasília)
EUA vão cortar 17% de CO2 até 2020 (Jornal do Brasil)
Impasse em Honduras amplia divisão político-ideológica na região (O Estado de S. Paulo)
Micheletti se afasta do poder entre rejeição e apoio a eleições em Honduras (Jornal de Brasília)
Obama vai a cúpula e propõe corte de emissões dos EUA (Valor Econômico)
Uribe pede à China que acelere integração com A.Latina (Jornal de Brasília)
Zelaya aceita eleição caso 80% participem (Jornal do Brasil)
Legislação
Destaques - Disputa de marcas (Valor Econômico)
STJ restringe o uso de créditos do ICMS para supermercados (Valor Econômico)
Supremo julga incidência de ICMS na importação de equipamento médico (Valor Econômico)
Política
Advogada de banqueiro recorre contra vistoria (O Estado de S. Paulo)
Alerj cria CPI para investigar extorsão a políticos (O Globo)
Aliados em conflito (Correio Braziliense)
Aliança PT/PMDB tem problemas em 6 Estados (Valor Econômico)
Aprovados mais 13,4 mil cargos para Aeronáutica (O Globo)
CCJ amplia participação externa em aéreas (Valor Econômico)
CCJ aprova maior participação estrangeira em empresas aéreas (Jornal de Brasília)
Ciro agora diz que Serra é um "ectoplasma" (Folha de S. Paulo)
Clima de naufrágio já passou e agora estou mais otimista para Copenhague, diz Minc (Jornal de Brasília)
CNJ afasta juiz do Maranhão e abre apuração (Folha de S. Paulo)
Confecom terá 600 delegados de teles e TVs (Folha de S. Paulo)
Conferência de comunicação discutirá volta da Embrafilme (Folha de S. Paulo)
Copa e eleição barram concessão de aeroporto (Folha de S. Paulo)
Curtas - Venezuela (Valor Econômico)
Câmara aprova em segundo turno PEC dos precatórios (Jornal de Brasília)
Câmara aprova MP sobre gripe A e começa votação da PEC dos precatórios (Jornal de Brasília)
Câmara apura viagem de Lulinha (O Estado de S. Paulo)
Câmara faz pedido de informações sobre carona a filho de Lula (Folha de S. Paulo)
Câmara vota emenda dos precatórios (Folha de S. Paulo)
Deputado pede informações sobre empresas que patrocinaram o filme Lula, o filho do Brasil (Jornal de Brasília)
Deputado usou verba pública para custear suas empresas (Folha de S. Paulo)
DESMATE NA AMAZÔNIA VOLTA A SUBIR, DIZ IMAZON (Folha de S. Paulo)
Dilma como "futura presidente" causa vaia e aplauso de artistas (Folha de S. Paulo)
Dilma diz que só será pré-candidata em fevereiro (Valor Econômico)
Dilma entre aplausos e vaias no Leblon (O Globo)
Diretor aguarda resposta oficial sobre convênio (O Estado de S. Paulo)
Dutra aposta em campanha ''sem salto alto'' e com slogan diferente de 2002 (O Estado de S. Paulo)
Dutra diz que PT deve entrar na campanha "sem sapato alto" (Jornal do Brasil)
Dutra quer Dilma na vitrine do governo até abril (O Globo)
Eleições invadem partilha do pré-sal (Correio Braziliense)
Enem terá segurança reforçada (O Globo)
Esquerda perde DCE da Federal gaúcha (O Estado de S. Paulo)
Governo teme que racha nos royalties leve à obstrução (Valor Econômico)
Governo tenta um acordo para royalties (Jornal do Brasil)
GOVERNO TRAVA PRIVATIZAÇÃO DE AEROPORTO (Folha de S. Paulo)
Haddad articula candidatura em SP (O Estado de S. Paulo)
Impasse em Minas é o mais complicado (Correio Braziliense)
Incra tira de Serra reforma agrária no Pontal (O Estado de S. Paulo)
Inquérito na BA cita irmão de Geddel (O Estado de S. Paulo)
Itamaraty acumula derrotas em organismos internacionais (O Estado de S. Paulo)
Julgamento de fundadores da Renascer começa em SP (Folha de S. Paulo)
Justiça condena Maluf a devolver R$ 14,7 milhões (Folha de S. Paulo)
Lindberg em campanha (O Globo)
Lindberg faz articulações para 2º turno (Folha de S. Paulo)
LULA ESTIMULA MAIS CONSUMO E PRODUTOS COMEÇAM A FALTAR (O Globo)
Lula vai segurar a votação (O Globo)
Maluf é condenado a devolver R$ 4,9 milhões (O Estado de S. Paulo)
Maluf é condenado a devolver R$15 milhões (O Globo)
MEC corta 1,7 mil bolsas irregulares do ProUni (O Globo)
Ministro nega objetivo eleitoral e se diz desrespeitado até 'no pinto' (O Globo)
MST exige novos índices de produtividade (O Estado de S. Paulo)
Nada de assuntos polêmicos à mesa (O Globo)
No meu posto, a gasolina é boa, diz deputado (Folha de S. Paulo)
Noticiário deixa ministro até com 'pinto' indignado (O Globo)
O apagão de Meirelles (Correio Braziliense)
Oposição cobra lista de convidados de Lulinha (O Globo)
Para Dutra, disputa interna em Minas é a que mais preocupa o PT (Valor Econômico)
Para Lula, pobre tirou país da crise (Folha de S. Paulo)
PEC dos Precatórios passa em 2º turno na Câmara (Valor Econômico)
PEC dos precatórios passa na Câmara (O Estado de S. Paulo)
Perillo é acusado de improbidade pela Promotoria (Folha de S. Paulo)
PMDB cobra ação de Lula para aliança com PT nos Estados (O Estado de S. Paulo)
Praga resistente (O Globo)
Presidente volta a atacar oposição (O Estado de S. Paulo)
Presidência é a instituição política mais confiável (Valor Econômico)
Procuradora vê ''fantasma'' de Renan e cobra R$ 93 mil (O Estado de S. Paulo)
Pré-candidatura só em fevereiro, afirma Dilma (O Estado de S. Paulo)
Pré-estreia também financiada (O Globo)
PT e PMDB acertam "aliança heterodoxa" (Folha de S. Paulo)
PT pró-aliança vai ao 2º turno em MG e RJ (Folha de S. Paulo)
Senado aprova meta para emissão de gases (Valor Econômico)
Senado aprova política nacional e fundo para mudanças climáticas (Jornal de Brasília)
Senadores transferem depósitos judiciais à Caixa (Valor Econômico)
Serra faz maratona em programas populares de rádio e televisão (Valor Econômico)
Serra promove sorteio de três micro-ônibus (O Globo)
SERVIDORES AMEAÇAM GREVE CONTRA PLANO DE YEDA (Folha de S. Paulo)
Sob pressão de aliados, Serra reforça maratona midiática (O Estado de S. Paulo)
Tucano testa discurso no rádio e na TV (O Estado de S. Paulo)
Verba até para cuecas (Correio Braziliense)

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